Chalé de Afrodite

Lucas e toda a sua cara-de-pau estavam parados à frente do Chalé 10. Depois de ter ido à praia e procurado Natalie sem a encontrar, ele procurou por Isabella, que também não estava lá. Perguntou a um outro filho de Afrodite sobre a garota, mas ele não sabia onde ela estava. Suspirando, ele se encaminhou até o Chalé da deusa do amor. Ele não estava temeroso, pois Alice estava na praia, aparentemente tendo uma conversa muito produtiva com Gabe Trevisan. Bateu à porta e quando ninguém o atendeu, ele deu de ombros e a abriu. Isabella e Natalie estavam sentadas na cama... bebendo? Lucas arregalou muito os olhos e as garotas pareceram muito surpresas ao vê-lo também.
- Bom, eu pretendia perguntar o que há de tao bom no Chalé para fazê-las ficar aqui durante a festa, mas acho que nem preciso perguntar. - Apontou sugestivamente para a garrafa de vodka nas mãos de Natalie. - Então, as garotas estão enchendo a cara e nem chamaram o papai aqui? Que decepção. - Ele entrou mais no quarto e fechou a porta atrás de si.

Isa começava a responder quando a porta foi aberta ela parou com o copo na mão decidindo que nào haveria tempo suficiente para esconder mesmo. Se surpreendeu ao ver Lucas parado na porta.

- Bom, eu pretendia perguntar o que há de tao bom no Chalé para fazê-las ficar aqui durante a festa, mas acho que nem preciso perguntar. Então, as garotas estão enchendo a cara e nem chamaram o papai aqui? Que decepção.

Ela se levantou e caminhou ate o rapaz o vestido arrastando pelo chão, fez uma nota mental para tirar ele depois.

- Lucasssssssssssssssssssss. Cantarolou pelo quarto. - Estou ensinando sua irmã a beber, nós fomos a festa mas estava muito chata. Você pode decidir o que quer beber.

Ela passou a mão sobre o ombro de Lucas o puxando para dentro.

- Hey, me esperem aqui, preciso tirar esse vestido, estou sufocada com ele. Nathe coloca algo para seu irmão. Ela disse enquanto pegava outro vestido curto azul na mala. E cantarolava pelo quarto.

O álcool fazia efeito triunfante em Isa. Ela estava com vontade de ver Gabe, mas se segurou entrando no banheiro e olhando seu rosto embriagado no espelho. Fez um nota mental que não falaria com ele enquanto estiver sobre o e efeito do álcool. Trocou o vestido pendurando o que Gabe havia o dado num cabide e deixando no banheiro. O vestido que usava agora era curto, dois palmos... A baixo da calcinha. Sorriu triunfante e sai do banheiro. Lucas a encarou por alguns instantes de boca aberta mais logo si recompôs.

"Lucasssssssssssssssssssss. Estou ensinando sua irmã a beber, nós fomos a festa mas estava muito chata. Você pode decidir o que quer beber. Hey, me esperem aqui, preciso tirar esse vestido, estou sufocada com ele. Nathe coloca algo para seu irmão." Isa disse seguindo para sua mala pegando outro vestido e indo para o banheiro. Eu concrdei afirmativamente com a cabeça e estiquei a garrafa de vodka para Lucas "Quer?" ele se aproximou, sentou ao meu lado e pegou a garrafa.

"Você dormiu hein? Tentei te acordar, mas não deu muito certo." Olhei para a porta do banheiro, Isa ainda se trocava, cheguei mais perto de Lucas e disse baixinho "Se você quer ela você vai ter que batalhar ela tá meio que afim do Gabe eu acho" disse colocando a mão na cabeça "Mas tambem quem não estaria, ele é bonitão...então...eh.." o que eu ia falar mesmo? "mas eu acho que ela gostou de você também..se você a magoar eu quebro a tua cara, não me importa se você pe meu irmão, ouviu?" disse me esticando em seguida por cima de Lucas e pegando a garrafa de whisky da mala "Quero esse agora"

- Ei, ei, vai com calma, mocinha. - Pegou a garrafa de whisky das mãos de Natalie, como um típico irmão mais velho e responsável faria. Ele encheu o próprio copo, depois devolveu a garrafa pra ela, desistindo. Ela o olhava feio. - Voce é nova nessa vida, não pode ir bebendo tudo que vê pela frente, não. Quer passar mal?
Mas sua bronca foi cortada ao meio quando a porta do banheiro se abriu e Isabella saiu do banheiro. Lucas engoliu seco, os olhos arregalados. Reprimiu o desejo de assoviar, aprovando. Usava um vestido curtíssimo, que deixavam a mostra as belas pernas torneadas da garota. Tomou um gole de whisky, ainda incapaz de desviar os olhos.

OFF: não sabia o que falar, então deixei assim mesmo ¬¬ Arrumem assunto -q

" Ei, ei, vai com calma, mocinha" disse Lucas tirando a garrafa de whisky da minha mão, eu o olhei de cara feia gesticulando para que ele me devolvesse a garrafa logo. " Voce é nova nessa vida, não pode ir bebendo tudo que vê pela frente, não. Quer passar mal?" já estava preparada para ouvir um sermão de Lucas quando a porta do banheiro abriu e Isa saiu de lá com um vestido que não tampava quase nada 'Santa Isa' pensei comigo. Lucas a olhava com cara de bobo e Isa sorriu como se estivesse gostando da situação.

"Hei, vem beber" disse indicando o lado da cama mais próxima a Lucas. Isa dobrou o outro vestido e o guardou na mala se sentando ao lado de Lucas. "Adorei o seu vestido, é lindo. Você não acha Lucas?" disse olhando para ele que ainda olhava para Isa com cara de bobo 'Ok, nunca tinha visto Lucas assim antes'

"Quer whisky?" perguntei para Isa dando um cutucão em Lucas em seguida "Fecha a boca senão ela vai te achar um bocó" sussurei para ele.

Fuzilou Natalie com os olhos, mas tomou o cuidado de manter o rosto lívido, com seu habital sorriso torto.
- Não é só o vestido que é lindo. - Murmurou, antes de tomar mais um gole da bebida. Forçou-se a desviar os olhos de Isabella e analisar o Chalé. Era, sem dúvida nenhuma, dez vezes mais arrumado do que o Chalé de Hefesto. Seus olhos caíram na cama do lado da de Isa, havia algumas malas pretas de grife do lado. "Hathaway", pensou. E então se lembrou que a vira chorando com Trevisan. Se perguntou porquê. Ele não gostava da garota, era verdade, mas vê-la chorando o fez lembrar de que ela também era humana e tinha sentimentos. O que era realmente estranho, porque durante anos Lucas a viu como uma vadia sem coração.

"Não é só o vestido que é lindo." disse Lucas parando de encarar Isa e olhando ao redor. Isa corou, não sei o quanto era efeito da bebida e o quanto era pelas palavras de Lucas, mas ela corou e abaixou a cabeça. 'Ok, momento tenso, constrangedor' olhei para os dois que continuavam meio envergonhados ou era um problema deles mesmo ou o problema ali no meio era eu, afinal eles ate se deram bem na praia. "Oookk, momento constrangedor sem ter o que falar" disse me balançando na cama

'Eu realmente disse isso alto?" Isa começou a rir e eu ri junto bebendo mais um gole de whisky "Esse eu não gostei" olhei para a garrafa quase vazia e devolvi para Isa "O que mais tem de bom ai?"

Isa começou a revirar a mala de bebidas e eu então disse "Hei voltando ao nosso papo de antes do Lucas chegar, você pelo jeito ja aprontou bastante lá fora não é?"


OFF: cretinaaaaaass ashuashaushuas

"Hei voltando ao nosso papo de antes do Lucas chegar, você pelo jeito ja aprontou bastante lá fora não é?"

Isa fuçava na mala tirando mais um garrafa de vodka, uma de vinho, uma de energético.

- Hey isso com isso fica bom. Disse pegando a garrafa de vodka com o enérgico. – Com whisky também fica.
Ela olhou para Nathalie e depois olhou para Lucas que a encarava.
- Eu não sei o que você acha de viver, mas eu fugi de casa algumas vezes tipo umas quatro, caralho eu nunca disse isso a ninguém, mas vamos lá. Eu aprontei e como eu aprontei. Eu nunca vou poder reclamar que não vivi porque isso eu fiz de mais.
Encheu mais uma vez o copo misturado vodka com energético. Sentou ao lado da Nathe na cama. Ela deveria ter conhecido Nathalie fora desse inferno trancado. Sorriu a garota.
- Quando agente tiver lá fora, eu não quero perder o contato com você. Você é muito legal.
Podia ser por causa da bebida, mas ela realmente gostava da Nathalie. Olhou para Lucas.
- Você também bonito. É gente boa. Deve ser um galinha dos infernos. Mas esse seus olhos azuis são adoráveis. E eu não estou te dando mole.
Disse apontando para o garoto.
- Eu não quero voltar para aquela festa, provavelmente Alice deve estar agarrando Gabe essa hora, aquele canalha.

"Hey isso com isso fica bom. Com whisky também fica. Eu não sei o que você acha de viver, mas eu fugi de casa algumas vezes tipo umas quatro, caralho eu nunca disse isso a ninguém, mas vamos lá. Eu aprontei e como eu aprontei. Eu nunca vou poder reclamar que não vivi porque isso eu fiz de mais." Isa se levantou e sentou do meu lado "Quando agente tiver lá fora, eu não quero perder o contato com você. Você é muito legal." depois olhou para Lucas "Você também bonito. É gente boa. Deve ser um galinha dos infernos. Mas esse seus olhos azuis são adoráveis. E eu não estou te dando mole. Eu não quero voltar para aquela festa, provavelmente Alice deve estar agarrando Gabe essa hora, aquele canalha."

Peguei a garrafa de vodka e o energetico da mão de Isa e misturei no meu copo. "Não chame o Gabe de canalha Isa, ele é um cara legal. Ele pode ter coisas pendentes com a Alice pra resolver, mas duvido que ele magoaria intencionalmente qualquer uma das duas. Não é Lucas?" então me lembrei que Lucas e Gabe não se davam bem " Ah é, vocês não se dão bem, esqueci" disse ruindo e tomando um pouco da mistura de vodka com energetico "Hum isso é bom"

"Mas olha se você quiser eu vou lá com você pra você poder falar com ele" disse já me levantando "Ai a gente ve como eles tão la" dei uma cambaleada e resolvi me sentar "Melhor deixar para mais tarde" tomei mais um pouco da bebida "Enquanto isso você e o Lucas podem ir falando ai do como vocês acham um ao outro quente" comecei a rir e parei de repente me dando conta de que estava começando a falar demais. "constrangedor" fiz bico e pensei em levantar e correr pra cama da Alice antes que o Lucas me matasse e a Isa nunca mais falasse comigo, mas isso não deu muito certo.

- Ele é quente, quente de mais. Isabella disse gargalhando. – Isso ta começando fazer efeito. Ela disse chacoalhando o copo derramou um pouco na cama, limpou com mão.
- Não, não agente não vai lá. Porque eu não quero vê eles juntos. Ela Fez um bico. Depois começou a rir. – Eu quero dança, mas minha mãe sempre dizia que eu não podia dança com esse vestido.
Ela olhou para o vestido. Fez um bico
- Porque ninguém aqui gosta de mim aqui? Por quê? Sabe quando eu cheguei ninguém foi com a minha cara. Todo mundo achava eu metida. Mas eu não sou. Eu sou?
- Voltando ao assunto do Lucas super quente. Ela deu uma pausa. - Hey você já ficou com a minha irmã? Porque si você ficou com ela, ela vai quere me mata, si chega e te encontra aqui. E outra não chega perto da cama dela, ela não gosta. Oh menina chata, aquela ave Deus. Sabe o que eu acho? Que ela precisa de um namorado para parar de me encher o saco. Ontem ela só sabia fala do vestido Mar... num sei que Jobs. Ave vontade de mata.

"Ele é quente, quente de mais" disse Isa sobre o Lucas, parei com o copo na mão e dei uma boa analisada em meu irmão "Sabe que você tem razão, e bota quente nisso..ui.. Se ele não fosse meu irmão eu agarrava ele" disse rindo, olhei novamente para Lucas "Ecaaaa, não não" neguei com a cabeça "Isso só pode ser efeito da bebida mesmo Isa e sua mãe tem razão" disse apontando para Isa com o copo na mão "Você definitivamente não pode dançar com esse vestido. ele vai mostrar tudo" fiz um gesto em circulo com a mão "tipo garota, tudo mesmo" e afirmei com a cabeça. Isa olhou para o vestido e fez bico.

"Porque ninguém aqui gosta de mim aqui? Por quê? Sabe quando eu cheguei ninguém foi com a minha cara. Todo mundo achava eu metida. Mas eu não sou. Eu sou?"

"Eu não acho você metida não. Você é legal" disse virando o restinho de bebida do meu copo. Olhei para Lucas que estava com uma garrafa de sei la o que na mão e puxei "Me da um pouco"


"Voltando ao assunto do Lucas super quente. Hey você já ficou com a minha irmã? Porque si você ficou com ela, ela vai quere me mata, si chega e te encontra aqui. E outra não chega perto da cama dela, ela não gosta. Oh menina chata, aquela ave Deus. Sabe o que eu acho? Que ela precisa de um namorado para parar de me encher o saco. Ontem ela só sabia fala do vestido Mar... num sei que Jobs. Ave vontade de mata."

Olhei para Lucas com a boca aberta "Você já ficou com a Alice? Dessa eu não sabia não, achei que vocês não se davam bem sabe, mas vai sabe ne" disse me virando para isa que concordou com a cabeça provavelmente não entendendo metade do que eu disse. "Hei" dei um tapa em Lucas "Você não vai fala nada naum garoto quente? Eu consigo faze fogo e ele é que é quente" comecei a rir e depois parei para pensar no que havia acabado de falar, acabei soltando no meio de dois campistas algo sobre mim que não havia contado nem mesmo para Lucas, o bom é que eu estava bêbada demais para qualquer um deles levar o que eu disse a sério.

“Péssima idéia”, Lucas pensava, incrédulo, ao ver Natalie totalmente bêbada.
- Você não vai fala nada não garoto quente? Eu consigo faze fogo e ele é que é quente. – A voz de Natalie o despertou de seus pensamentos. Fogo? Ela conseguia fazer fogo? Provavelmente era um efeito da bebida, mas nunca se sabe. Muitos anos atrás existiu um filho de Hefesto com dons de fogo, mas ele não achava que Natalie fosse um deles. Ela teria falado. Ou não. Guardou isso na mente para perguntar depois. Quando ela voltasse a si.
- Não, nunca fiquei com ela. – Falou, bebendo mais whisky. – Mas não que eu não tenha tentado, claro. Sua irmã é muito atraente. – Deu um sorriso sarcástico, e olhou para Isa. – Não tanto quanto você, porém. – E piscou pra ela. - E quanto à Trevisan e Hathaway, eles não pareciam estar se agarrando quando eu passei por lá 10 minutos atrás. Não que isso importe, claro: mas porque eles estariam fazendo isso? Achei que se odiassem. Desde... muito tempo. E ela estava chorando. Não lágrimas de felicidade, garanto.

"E quanto à Trevisan e Hathaway, eles não pareciam estar se agarrando quando eu passei por lá 10 minutos atrás. Não que isso importe, claro: mas porque eles estariam fazendo isso? Achei que se odiassem. Desde... muito tempo. E ela estava chorando. Não lágrimas de felicidade, garanto."

"Ah então eu acho..assim eu so acho mesmo que eles tem uma história ou algo assim. Como você não sabia disso?" perguntei a Lucas "Espera!! Você disse que a Alice estava chorando?" Lucas balançou a cabeça afirmativamente. "Será que o Gabe fez algo pra ela?" Lucas deu de ombro, Isa também. "Eu vou la" disse me levantando rápido demais e me sentindo zonza. "O Gabe não vai fazer a Alice chorar assim não. Ela pode ser cretina com as pessoas na maioria das vezes, mas não é legal fazer ela chorar" disse me virando em direção a porta. Lucas me segurou e me sentou novamente, Isa veio e se sentou ao meu lado pegando a garrafa de whisky da mão de Lucas. Eu entendia que Isa e Lucas tinham seus problemas com Alice e que pra eles não fazia diferença se ela estava magoada ou não, mas Alice nunca havia sido cretina comigo, muito pelo contrário, ela foi simpática, da forma dela, mas foi.

"Eu estou com fome. Vamos pra festa comer algo?"

- Por mim ela poderia chorar por um século que a chatice dela ainda não iria evaporar, eu não sei qual é problema dessa garotas que choram na frente de garoto só si rebaixa mais. Isa tentou se lembrar a ultima vez que chorou quando não si lembrou desistiu, ela não era de chorar os olhos podiam ficar úmidos, mas chora não.
- Eu acho que devemos ir mesmo, antes vou encher meu copo. E por favor, vamos passar longe dos dois, eu não quero participar do drama.
Na verdade Isabella não queria ver os dois juntos mesmo. Era de mais para ela. Ela soltou um arroto os irmãos olharam para ela.
- Que foi? Nunca arrotaram não, desculpa amores mais não tenho problema com gases. Deu um soluço. – Porra acha que eu to bêbada.
Disse caminhando para a porta.
-Vamos brotos?


Miami beach

Isabella abriu a porta do quarto com dificuldade tropeçou rumo a cama, ela analisou as garrafas no chão, levantou indo ate a mala pegou uma maço de cigarros e foi ate a janela escancarando-a. Analisou as arvores ao seu redor, enquanto tragava o cigarro.
Ela não sabia o que estava sentido, ela sentia raiva de si mesma, sentia raiva de estar nesse estado, deplorável. Essa era ela a filha de petroleiro rico, sua vida sempre fora um fracasso mesmo sendo popular e rica, ela sempre estava envolvida com escândalos. Sorriu com ironia. Era conhecida como a rainha do drama. E aqui estava ela mais uma vez fazendo drama.
Escutou a porta se abrir, mas não virou para ver quem era. Seja quem for Isabella estava concentrada no seu cigarro.

Alice entrou no Chalé calma. Resolveria sua situação com a irmã naquela noite, decidiu. Mas ficou surpresa ao ver a garota fumando.
- Pela beleza de Afrodite, Isabella, apague este cigarro agora mesmo. - Falou Alice, franzindo o nariz diante do cheiro. Aproximou-se de sua cama e retirou os sapatos, guardando-os em seu baú. Retirou também a tiara branca dos cabelos e voltou a olhar para Isabella. Respirou fundo, piscando algumas vezes. Tinha começado do jeito errado. - Me desculpe. Não quero brigar. - Andou até a irmã, parando ao seu lado. - Vamos começar de novo. Me desculpe por toda essa coisa com Gabe. E desculpe por ter sido uma vaca no outro dia. - Ela sorriu suavemente. - E obrigada por fazê-lo conversar comigo.

- Pela beleza de Afrodite, Isabella, apague este cigarro agora mesmo.

Isabella sorriu com a voz da garota, ela não conseguia desligar um segundo se quer? Ela olhou para garota enquanto ela caminhava pelo quarto. E depois parou ao seu lado.

- Me desculpe. Não quero brigar. Vamos começar de novo. Me desculpe por toda essa coisa com Gabe. E desculpe por ter sido uma vaca no outro dia. E obrigada por fazê-lo conversar comigo.

Ela analisou a irmã e deu um sorriso sincero.

- Pode esquecer eu não vou apagar o cigarro, nem adianta ficar falando coisas bonitinhas. Disse rindo. – E sobre começar de novo, eu acho bom. Desculpa si alguma vez fui desagradável com você também. Você não é tão vaca como eu achei que era, você tem ate sentimentos Alice.

Ela pensou nas palavras da irmã sobre Gabe. Deu mais um trago no cigarro. Gabe era encantador era quase impossível não si apaixonar por ele

- Você gosta muito dele ne? Assim como você eu acho que ele também precisava e queria falar com você. Ela parou um pouco, tomando ar e tentando preencher o vácuo que o que ela acabava de falar havia feito em seu peito. – Eu não quero tomar seu lugar Alice, eu não quero tudo que é seu. Eu acho no momento eu só quero um lugar para ficar. E para de me olhar com essa cara de esnobe.

Disse dando outra tragada.

- É a única cara que eu tenho! - Ela exclamou, rindo. - E você também tem uma puta cara de esnobe, diga-se de passagem. - Ela brincou, mas depois ficou séria. - Sim, eu gosto muito dele, há muito tempo. - Falou Alice, dando um pequeno suspiro. - Mas ele não gosta de mim. Não do jeito que eu gostaria, pelo menos. - Falou, amarga. - Ele gosta de você. E você gosta dele, pelo que vejo. - Apoiou o rosto nas mãos, os cotovelos no peitoril da janela. - E acho que Boulevard gosta bastante de você também. - Ela voltou a rir. - Dois caras lindos caindo por você, e você está aqui há apenas alguns dias. Algumas meninas desse Acampamento morreriam para ter Gabe ou Lucas e você tem os dois comendo na palma de sua mão. Aposto que mamãe ficaria orgulhosa. - Ela olhou para Isabella, divertida. Ela não precisava comentar que era uma dessas garotas que morreriam para ter Gabe do jeito que ela tinha.

Isabella fez uma careta. Jogando a bituca de cigarro.

- Eu sou nova aqui é por isso. Logo logo passa. Ela olhou para Alice. – Eu não sei si estou pronta psicologicamente para gostar de alguém Alice, meu namorado provavelmente morreu. E a culpa é minha. Eu gosto do Gabe, ele me faz esquecer as coisas, mas eu não o amo. Para falar a verdade nunca amei ninguém, nem mesmo Alec. Era difícil para ela admitir aquilo, ainda mais para alguém que ate a alguns dias não falava com ela, e costumava a achar de vadia. – Eu era popular no colégio e ele capitão do time de futebol era quase que lei que eu deveria ficar com ele. Alec me exibia como um troféu. Eu era uma boneca em suas mãos.

Ela suspirou derrotada, olhando para as mãos, pegou outro cigarro.

- Se importa? Ela contou um segundo. – Não neh que bom!

Acendeu outro cigarro.

- O que houve com você e com Gabe? Sabe, eu meio de deduzi as coisas e chutei o balde. Ele tem uma foto sua no quarto dele, quer dizer não da para ver seu rosto, você tava de costa e ele com o rosto enfiado no seu cabelo, eu acho Alice que ele ainda sente algo. Porque ele teria uma foto sua se não sentisse?

Respirou fundo era difícil para ela admitir isso. Ela parou.

- Sobre Lucas, eu me sinto como se tivesse andando em um tapete de cacos de vidros, ele é lindo, gostoso e lindo e gostoso mais um vez. Ela gargalhou. Mas ele sabe disso, ele sabe que ele é lindo e gostoso. Então ele é galinha e se gaba e se acha o melhor. Eu não gosto disso. Ela riu era um sorriso fácil, parecia que ela e Alice se conhecia a anos e eram amigas conversando sobre os novos namorados.

- A próxima vez que você me acorda abaixo de chacoalho eu juro que te soco.
Disse rindo com a irmã.

Alice riu alto.
- Ah, querida, por crer que eu ainda vou te acordar muito. Só não joguei água em você hoje porque Gabe não deixou. Falando em Gabe... ele tem uma foto minha no quarto dele? Como assim? - Ela desviou os olhos, pensando sobre o significado disso. Franziu a testa e voltou a olhar para Isabella. - Quanto à Lucas, eu concordo com o que você falou. Ele é um tremendo de um gostoso e a grande merda disso tudo é que ele tem mais consciência disso do que deveria ter. - Ela riu. - Continue sendo difícil. Quem sabe ele não se apaixona por você? - Falou e depois parou para pensar. Seria possível uma coisa dessas? Boulevard apaixonado era a coisa mais ridícula que ela poderia imaginar, mas quem sabe se Isabella não o fizesse lutar por ela, ele não aprenderia pelo menos a valorizar mais as garotas? Sorriu. Finalmente estava conversando com Isabella do jeito que deveria ser. Pelo menos se a parte do cigarro fosse subtraída. - Então, vamos mudar de assunto... algo que não seja tão deprimente, me conte: como é o seu pai?

Isabella olhou distante decidindo o que falaria.

“Depende de qual você esta si referindo, si for meu pai biológico não tenho a mínima idéia, eu fui deixada pela minha mãe em um orfanato, nem sei o nome do infeliz. Agora si você esta falando do cara que me criou depois dos 8 anos eu também não vou poder falar muito, já que ele sempre viajava e gostava de fuder com secretaria dele nas horas vagas, enquanto minha mãe tomava antidepressivo e fingia não ver nada. Ele é petroleiro, tem um dinheiro considerável e acha que o mundo gira em seus pés inclusive as vadias que ele dormi. Não posso reclamar ele sempre me deu de tudo. E quando fui acusada de matar Alec ele ficou do meu lado, ele ate planejava uma fuga para o Brasil. Ele era bom comigo, eu só não admitia o que ele fazia com minha mãe.”

Ela deu mais um trago no cigarro.

“Eu fugi de casa algumas vezes. Eu não me encaixava com o mundo que eles vivam. Eu sempre tive um poder de persuasão muito grande, deve ser por isso que aos 16 anos ele me deu o v8. Agora acho que entendo o porquê.” Sorriu amarelo.

“E você como foi sua vida?”

Ok, aparentemente, sua tentativa de ir para um assunto menos deprimente não havia dado certo. Suspirou, arrependendo-se de ter perguntado sobre a família de Isabella.
- Meu pai é dono do Palace. Uma rede de hóteis, você já deve ter ouvido falar. Ele viaja muito também, sempre checando os hóteis em todo o país e eu sempre vou com ele. Não tenho uma casa, sabe? O mais perto disso é a minha cobertura no Palace de Nova Iorque. Sinto falta disso às vezes, mas eu nunca tive realmente uma casa pra sentir falta. - Suspirou. - Acho que minha tentativa de nos levar para um assunto mais feliz não foi bem-sucedida. Vamos procurar outra coisa, eu não preciso me deprimir mais, e nem você. - Buscou algo útil em sua mente. - Hmmm... quando é o seu aniversário?

Sorriu sem graça.

- Não sei disso tambem quer dizer não sei o dia exato so sei que foi em maio. Quando me deixaram não falaram o dia exato. Só falaram que meu nome era Isabella.

Suspirou.

- Você? Quando nasceu? Como veio para aqui?

Ela olhou para garota ao lado.

- Olha eu acho que deve ser mara morar em hotel, deve ter varios gatinhos turistas. Quem ve eu falando acha que sou namoradeira.

Ela começou a sorrir.

- Não sei disso tambem quer dizer não sei o dia exato so sei que foi em maio. Quando me deixaram não falaram o dia exato. Só falaram que meu nome era Isabella. – Alice arregalou os olhos. - Você? Quando nasceu? Como veio para aqui?
- Nasci em maio também. – Franziu as sobrancelhas. – Vim pra cá pela primeira ver aos doze anos. Um sátiro foi meu protetor por vários anos, e aí, quando fui atacada pela primeira vez, ele me trouxe pra cá e me contou tudo. – Não era exatamente uma lembrança ruim, embora não fosse boa também.

- Olha eu acho que deve ser mara morar em hotel, deve ter varios gatinhos turistas. Quem ve eu falando acha que sou namoradeira. – Continuou Isabella, Alice sorriu.
- Se formos ver por esse lado, realmente é ótimo. – Alice falou, divertida, lembrando de todos os garotos bonitos que conhecera ao longo dos anos. – Você iria adorar. Vou te levar pra visitar um dos hóteis quando o verão acabar, o que acha? Aonde você quiser, só escolher. E... – olhou em volta – Cadê aquelas bebidas que você trouxe?

Isabella arregalou os olhos. Ela nunca imaginara que Alice beberia.

- Hum depende, de qual mala você ta falando?. Si remexeu desconfortavel. - Eu trouxe duas malas com a adega do meu pai quase completa dentro delas. Ela deu uma gargalhada.

- E sobre ir viajar com você, eu não posso ficar em lugares muito movimentados eu não sei si você se lembra mais tem um irmã meia fugitiva, apesar de Gabe disse que si eu trabalha melhor em persuasão posso ir a qualquer lugar sem ser notada ou sem ser pega.

Isabella caminhou ate pelo quarto ate a mala tirando as bebidas da mala, ainda havia vodka, whisky, energético e umas bebidas coloridas em tons de azul e vermelho sangue.

- Alice, qual é problema de Gabe? ela disse hesitando um pouco - É que as vezes ele parece perde um controle, an como vou explicar mesmo ele tendo o rosto calmo as vezes é possível ver raiva em seus olhos.

Só quando ela foi por a bebida no copo, ela pensou em que Alice havia falado elas nasceram no mesmo mês? Como, balançou a cabeça tentando esvaziar as ideias Alice deveria ser mais nova ou mais velha que ela e vai saber também como é a gestação de uma Deusa. Ela olhou para o liquido vermelho la estava ela bebendo de novo. Suspirou derrotada.

- Já ta tudo fudido mesmo. Disse virando o copo acendeu outro cigarro, oferecendo a garrafa da bebida a Alice.

Isabella olhou para Alice incrédula, ela provavelmente achava que Alice não bebia. A loira sorriu. - Hum depende, de qual mala você ta falando? Eu trouxe duas malas com a adega do meu pai quase completa dentro delas. – Ambas riram. Era bem típico de Isabella fazer isso, mesmo. “Gabe provavelmente não acreditaria nisso”, pensou. “Para ele, Isabella é uma santa. Ele não quer ver que eu e Isabella temos mais em comum do que ele gostaria.” - E sobre ir viajar com você, eu não posso ficar em lugares muito movimentados eu não sei si você se lembra mais tem um irmã meia fugitiva, apesar de Gabe disse que si eu trabalha melhor em persuasão posso ir a qualquer lugar sem ser notada ou sem ser pega. – A voz de Isabella tirou-a de seus pensamentos.
- Gabe está certo. Você pode fazer as pessoas te obedecerem, se você quiser. É o seu 'dom' como filha de Afrodite. Eu vou te ajudar a trabalhar nele, se você quiser. - Virou-se para a irmã que tirava garrafas de dentro da mala. Foi a vez de Alice ficar incrédula. Inesgotáveis garrafas de vodka, whisky e bebidas coloridas estavam dentro da mala. Ela realmente não estava brincando quando disse que saqueou quase toda a adega do pai. - Alice, qual é problema de Gabe? – Ela disse, meio hesitante, fechando a mala e caminhando na direção de Alice com uma garrafa de vodka e dois copos. - É que as vezes ele parece perde um controle, an como vou explicar mesmo ele tendo o rosto calmo as vezes é possível ver raiva em seus olhos. – Encheu seu copo enquanto falava. Alice pensou sobre o assunto. - Já ta tudo fudido mesmo. – Comentou, virando seu copo. Passou a garrafa à Alice, que encheu seu copo. Isabella fez menção de acender outro cigarro, mas Alice o tirou de sua mão e pegou seu isqueiro, também.
– Agora chega, ok? Se você continuar fumando, vai impregnar esse cheiro no Chalé inteiro e eu vou ter muitas coisas à explicar aos nossos irmãos. Além do mais, vai acabar com o seu pulmão. Você é muito bonita pra morrer de câncer, não acha? - Arqueou as sobrancelhas e suspirou. - Bom, sobre Gabe: ele é filho de Ares. – Alice explicou. – Ele é mais violento do que o normal, porque, bem, o pai dele é o deus da guerra selvagem, da matança, entende? Todos os filhos de Ares tendem a ser um pouco mais... agressivos do que o normal. E o Gabe, bem, ele tenta lutar contra isso. E o passado dele não é dos melhores. Ele fazia coisas realmente erradas. De um tempo pra cá ele vem tentando fazer as coisas do jeito certo, mas nem sempre ele pode se controlar. – Completou, lembrando-se de apenas algumas horas atrás, quando Gabe havia se descontrolado com ela. Virou o copo, para afastar as lembranças.