Ficha de Campista - Leonardo_Vincenzo
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Leonardo Vincenzo
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Ficha de Campista - Leonardo_Vincenzo
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Nome Completo: Murillo Euflausino dos Santos
Idade: 14 Anos
E-mail: murilloeuflausino@yahoo.com.br / leonardo.vincenzo@yahoo.com.br
Já leu os livros de PJ? : Já li todos.
Dados do Personagem
Nome Completo: Leonardo Vincenzo
Idade: 16 Anos
Local de Nascimento: Itália
Defeitos: Ganância por poder.
Qualidades: Preza muito suas amizades.
Avatar: Josh Hutcherson
Medos: Morrer torrado por um raio.
Minha maior ambição: Um dia ter a oportunidade de batalhar com Zeus só para testar suas habilidades.
Pai/Mãe Olimpiano: Apolo
História do Personagem: Era tarde quando Leonardo saia da escola. Ele e seus dois melhores amigos ao seu lado como sempre, pegando o mesmo ônibus de sempre. Leonardo ia com a mão no bolso enquanto Marcello, um dos melhores amigos, virou-se para ele e disse:
- Hoje eu fico por aqui. Meu pai vem me buscar. Vamos para o Brasil amanhã!
Leonardo apenas acenou com a cabeça, tentando parecer despreocupado, mas iria sentir falta do amigo. Um mês inteiro sem vê-lo ia ser duro. Apertou a mão do amigo e continuou andando com Bernardo. Pararam num ponto de ônibus vazio a duas quadras da escola. Como sempre, ele e Bernardo começaram a discutir sobre garotas, caso sério na sua escola.
Podia ser um dia qualquer. Se não tivesse aquele cheiro.
Leonardo tapou o nariz com a mão. O estranho foi que o amigo não parecia ter sentido nada. Leonardo olhou para frente, para a rua onde não passava muitos carros. O cheiro ia ficando mais forte.
Então ele viu. Um cara de dois metros e meio de comprimento, braços musculosos, e um olho estranhamente fechado, como se tivesse levado um soco. Leonardo se perguntou como ele andava se só tinha um olho e o mesmo se encontrava fechado. Ia se virar para retomar a conversa, então parou tão bruscamente que seu pescoço doeu.
"Um olho?!" Pensou, olhando de volta.
Mas ele não precisou esperar para ver o homem. Ele estava parado na sua frente, com aquele olho estranhamente fechado, um sorriso com dentes amarelos e podres. Ele levantou o punho e o abaixou, com raiva. Leonardo tentou se esquivar, e tinha certeza que não conseguiria. Seu déficit de atenção era ruim nessas horas de aperto.
Porém, o punho baixou na cadeira onde ele estava segundos atrás, a despedaçando, enquanto Leonardo fez um rolamento, passando por baixo das pernas dele. Bernardo, seu amigo, parecia maravilhado com o ciclope. Tanto que quando o mesmo se virou para ele, ele tinha os olhos arregalados. Leonardo se levantou, pegou o braço do amigo e deu um puxão nele, fazendo-o sair da cadeira.
-ACORDA CRIATURA! - Gritou Leonardo, desesperado. O ciclope dava um passo de cada vez, mas cada um dele era dois de Leonardo. O garoto e seu amigo correram de volta, e os barulhos de pedra rachando diziam que o inimigo fazia o mesmo.
Quando chegaram no lugar que tinham deixado o amigo para trás, Leonardo deu um suspiro de alívio ao ver que Marcello já tinha ido embora. Mas não parou. Olhou para a escola. A janela da cozinha estava aberta. Puxou o amigo, que ainda estava alucinado, até lá, correndo, atravessando a rua. O amigo entrou na cozinha primeiro, ainda confuso, e Leonardo olhou para trás.
O ciclope andava calmamente pela rua. Um carro colidiu com ele, mas o mesmo nem parece se mexer. O carro, em compensação, parecia que havia sido batido por um caminhão. Leonardo entrou na cozinha e pegou Bernardo, o levando até a dispensa, cheia de comida, abriu a porta e jogou Bernardo lá dentro.
- Não sai daí! - Disse ele, antes de fechar e trancar a porta. Correu até uma das gavetas, abriu uma delas que tinha uma etiqueta com o nome "Facas" e pegou três.
Não precisou dar nem mais um passo para encontrar o ciclope de novo. O mesmo havia destruída a janela e se encontrava parado na frente da dispensa, coçando a cabeça. Leonardo, sem pensar, atirou uma faca.
A faca foi no pé do gigante, que apenas olhou a faca, depois levantou a cabeça para Leonardo. Deu um sorriso deu um murro na porta da dispensa, que entortou consideravelmente. Bernardo soltou um grito de pavor. Leonardo jogou outra faca. A mesma foi no braço esquerdo do ciclope. O estranho é que não saia sangue. O ciclope deu outro murro, que fez a porta despencar, e pegou Bernardo pelo colarinho da blusa. Depois pegou a faca e a apontou para o pescoço do amigo, dizendo:
- Você ou ele?
Leonardo olhou para o amigo desesperado, depois para a faca. Então notou que tinha algo escrito. Algo que tinha certeza que não estava lá antes. Mesmo assim, a dislexia não permitiria que entendesse. Mas de alguma forma, aquela escritura naquela língua estranha pareceu legível. Estava escrito: "No olho. Febo.".
Leonardo não sabia quem era Febo, mas havia entendido o recado. Olhou para o ciclope, preparando a faca:
- Eu escolho você! - E jogou a faca.
O garoto tinha certeza que não ia acertar. Foi muito baixo. Mas, magicamente, como se tivesse batido em algo invisível, a faca subiu e cravou no olho do ciclope. O mesmo urrou de dor e soltou Bernardo. O amigo correu para trás de Leonardo, mas mal havia chegado, o amigo havia saído. Pegou uma panela encima de um fogão que parecia de bronze e deu mais um passo na direção do ciclope, então parou. A escola não havia panela de bronze. Mesmo assim, soltou um berro, pulou e desceu a panela em direção ao pescoço do monstro. Ao invés de sentir um tranco, a panela passou levemente pelo pescoço do ciclope como uma faca numa manteiga. O ciclope soltou outro berro e foi se desintegrando em cinzas, assim como a panela e a faca no olho do ciclope. Leonardo olhou para Bernardo, porém o amigo sorria. Leonardo ficou nervoso:
- Você realmente viu isso?!
- Vi, Leo, eu vi.
- Então dá pra me dizer o que era aquela coisa?
- Um ciclope. - Disse o amigo, procurando algo nos bolsos. Leonardo se largou no chão, confuso. Bernardo tirou uma moeda de ouro, abriu uma torneira, e quando ela estava cheia, jogou a moeda, dizendo - Ah, Íris, Deusa do Arco-Íris. Aceite minha oferenda. Mostre-me o Acampamento Meio-Sangue.
Leonardo achou o amigo idiota por jogar uma moeda na água e fazer toda aquela bobagem. Sua cabeça rodava.
- Quíron, Leonardo acabou de derrotar um ciclope. Agora acha que ele está pronto? - Disse o amigo, olhando para a água. Leonardo ficaria preocupado se ninguém respondesse. Infelizmente não ocorreu. Uma voz respondeu da água:
- Eu não esperava por isso. Traga-o para cá o mais rapidamente possível. Bom trabalho, Bernardo.
Leonardo se levantou e correu para a água a tempo de ver um tronco humano colado num resto cavalo saindo de o que parecia ser uma cabana. Com essa visão, ele deu vários passos para trás, batendo a cabeça num armário.
- Bernardo, o que está acontecendo? - Perguntou, meio assustado.
- Tá, olha, calma. Agora, lembra todos aqueles livros que eu te emprestei sobre mitologia grega, que você falou que era uma porcaria porque não conseguia ler?
- O quê que tem? - Perguntou Leonardo, já sabendo a resposta, mas não querendo acreditar.
- A mitologia existe mesmo. Deuses, Olimpo, Titãs, Semi-Deuses, tudo! Você é um semi-deus filho de Apolo, pra resumir a história. - Respondeu o amigo, se aproximando de Leonardo.
Por sua vez, o garoto arfou, abaixando a cabeça. Então era por isso que não tinha pai. Ele era um deus. E também devia ser por isso que sua mãe o tinha abandonado, deixando-o morar na casa de Bernardo.
- E você é o que? - Perguntou Leonardo, tentando manter a voz calma.
- Um semi-deus também. Filho de Hermes.
- E você nunca me disse isso?
- Eu não podia contar. Escuta, podemos ir antes que a polícia chegue? - Perguntou o amigo, olhando para a porta atrás dele nervoso.
Só então Leonardo parou para pensar na bagunça e no barulho que ele havia feito. Fez que sim com a cabeça e saiu pela janela, com Bernardo a suas costas. Correram até o ponto de ônibus, onde o ônibus que eles ia pegar ia saindo. Leonardo começou a correr, mas ao ver que o amigo não o seguia parou. Estava tão tonto que nem perguntou, apenas se sentou num banquinho que não estava destruído e abaixou a cabeça.
Depois de uns trinta minutos, outro ônibus chegou. Estava vazio. Bernardo fez sinal, o ônibus parou e eles entraram. Por dentro parecia um ônibus qualquer, a não ser pela estranha catraca de bronze. Bernardo tirou mais duas daquelas moedas e colocou uma em sua mão. Ele colocou a moeda (que Leonardo supôs que fosse um dracma) num buraquinho na catraca e passou. O amigo fez o mesmo e os dois se sentaram no primeiro assento. O ônibus começou a rodar. Um homem careca perguntou:
- Destino?
- Long Island.
Leonardo estava tão cansado que encostou a testa no vidro e dormiu. Sentia-se cansado, mas no fundo sabia que agora tinha um rumo. A aceitação de que era um semi-deus veio fácil. Não tinha mais nada no que acreditar, então aquilo veio como um gancho no qual ele se agarrava. Iria ao tal Acampamento Meio-Sangue, aprenderia tudo que pudesse e faria o que pudesse. Faria o único parente que tinha certeza de estar vivo orgulhoso. Faria Apolo olhar para ele.
Nome Completo: Murillo Euflausino dos Santos
Idade: 14 Anos
E-mail: murilloeuflausino@yahoo.com.br / leonardo.vincenzo@yahoo.com.br
Já leu os livros de PJ? : Já li todos.
Dados do Personagem
Nome Completo: Leonardo Vincenzo
Idade: 16 Anos
Local de Nascimento: Itália
Defeitos: Ganância por poder.
Qualidades: Preza muito suas amizades.
Avatar: Josh Hutcherson
Medos: Morrer torrado por um raio.
Minha maior ambição: Um dia ter a oportunidade de batalhar com Zeus só para testar suas habilidades.
Pai/Mãe Olimpiano: Apolo
História do Personagem: Era tarde quando Leonardo saia da escola. Ele e seus dois melhores amigos ao seu lado como sempre, pegando o mesmo ônibus de sempre. Leonardo ia com a mão no bolso enquanto Marcello, um dos melhores amigos, virou-se para ele e disse:
- Hoje eu fico por aqui. Meu pai vem me buscar. Vamos para o Brasil amanhã!
Leonardo apenas acenou com a cabeça, tentando parecer despreocupado, mas iria sentir falta do amigo. Um mês inteiro sem vê-lo ia ser duro. Apertou a mão do amigo e continuou andando com Bernardo. Pararam num ponto de ônibus vazio a duas quadras da escola. Como sempre, ele e Bernardo começaram a discutir sobre garotas, caso sério na sua escola.
Podia ser um dia qualquer. Se não tivesse aquele cheiro.
Leonardo tapou o nariz com a mão. O estranho foi que o amigo não parecia ter sentido nada. Leonardo olhou para frente, para a rua onde não passava muitos carros. O cheiro ia ficando mais forte.
Então ele viu. Um cara de dois metros e meio de comprimento, braços musculosos, e um olho estranhamente fechado, como se tivesse levado um soco. Leonardo se perguntou como ele andava se só tinha um olho e o mesmo se encontrava fechado. Ia se virar para retomar a conversa, então parou tão bruscamente que seu pescoço doeu.
"Um olho?!" Pensou, olhando de volta.
Mas ele não precisou esperar para ver o homem. Ele estava parado na sua frente, com aquele olho estranhamente fechado, um sorriso com dentes amarelos e podres. Ele levantou o punho e o abaixou, com raiva. Leonardo tentou se esquivar, e tinha certeza que não conseguiria. Seu déficit de atenção era ruim nessas horas de aperto.
Porém, o punho baixou na cadeira onde ele estava segundos atrás, a despedaçando, enquanto Leonardo fez um rolamento, passando por baixo das pernas dele. Bernardo, seu amigo, parecia maravilhado com o ciclope. Tanto que quando o mesmo se virou para ele, ele tinha os olhos arregalados. Leonardo se levantou, pegou o braço do amigo e deu um puxão nele, fazendo-o sair da cadeira.
-ACORDA CRIATURA! - Gritou Leonardo, desesperado. O ciclope dava um passo de cada vez, mas cada um dele era dois de Leonardo. O garoto e seu amigo correram de volta, e os barulhos de pedra rachando diziam que o inimigo fazia o mesmo.
Quando chegaram no lugar que tinham deixado o amigo para trás, Leonardo deu um suspiro de alívio ao ver que Marcello já tinha ido embora. Mas não parou. Olhou para a escola. A janela da cozinha estava aberta. Puxou o amigo, que ainda estava alucinado, até lá, correndo, atravessando a rua. O amigo entrou na cozinha primeiro, ainda confuso, e Leonardo olhou para trás.
O ciclope andava calmamente pela rua. Um carro colidiu com ele, mas o mesmo nem parece se mexer. O carro, em compensação, parecia que havia sido batido por um caminhão. Leonardo entrou na cozinha e pegou Bernardo, o levando até a dispensa, cheia de comida, abriu a porta e jogou Bernardo lá dentro.
- Não sai daí! - Disse ele, antes de fechar e trancar a porta. Correu até uma das gavetas, abriu uma delas que tinha uma etiqueta com o nome "Facas" e pegou três.
Não precisou dar nem mais um passo para encontrar o ciclope de novo. O mesmo havia destruída a janela e se encontrava parado na frente da dispensa, coçando a cabeça. Leonardo, sem pensar, atirou uma faca.
A faca foi no pé do gigante, que apenas olhou a faca, depois levantou a cabeça para Leonardo. Deu um sorriso deu um murro na porta da dispensa, que entortou consideravelmente. Bernardo soltou um grito de pavor. Leonardo jogou outra faca. A mesma foi no braço esquerdo do ciclope. O estranho é que não saia sangue. O ciclope deu outro murro, que fez a porta despencar, e pegou Bernardo pelo colarinho da blusa. Depois pegou a faca e a apontou para o pescoço do amigo, dizendo:
- Você ou ele?
Leonardo olhou para o amigo desesperado, depois para a faca. Então notou que tinha algo escrito. Algo que tinha certeza que não estava lá antes. Mesmo assim, a dislexia não permitiria que entendesse. Mas de alguma forma, aquela escritura naquela língua estranha pareceu legível. Estava escrito: "No olho. Febo.".
Leonardo não sabia quem era Febo, mas havia entendido o recado. Olhou para o ciclope, preparando a faca:
- Eu escolho você! - E jogou a faca.
O garoto tinha certeza que não ia acertar. Foi muito baixo. Mas, magicamente, como se tivesse batido em algo invisível, a faca subiu e cravou no olho do ciclope. O mesmo urrou de dor e soltou Bernardo. O amigo correu para trás de Leonardo, mas mal havia chegado, o amigo havia saído. Pegou uma panela encima de um fogão que parecia de bronze e deu mais um passo na direção do ciclope, então parou. A escola não havia panela de bronze. Mesmo assim, soltou um berro, pulou e desceu a panela em direção ao pescoço do monstro. Ao invés de sentir um tranco, a panela passou levemente pelo pescoço do ciclope como uma faca numa manteiga. O ciclope soltou outro berro e foi se desintegrando em cinzas, assim como a panela e a faca no olho do ciclope. Leonardo olhou para Bernardo, porém o amigo sorria. Leonardo ficou nervoso:
- Você realmente viu isso?!
- Vi, Leo, eu vi.
- Então dá pra me dizer o que era aquela coisa?
- Um ciclope. - Disse o amigo, procurando algo nos bolsos. Leonardo se largou no chão, confuso. Bernardo tirou uma moeda de ouro, abriu uma torneira, e quando ela estava cheia, jogou a moeda, dizendo - Ah, Íris, Deusa do Arco-Íris. Aceite minha oferenda. Mostre-me o Acampamento Meio-Sangue.
Leonardo achou o amigo idiota por jogar uma moeda na água e fazer toda aquela bobagem. Sua cabeça rodava.
- Quíron, Leonardo acabou de derrotar um ciclope. Agora acha que ele está pronto? - Disse o amigo, olhando para a água. Leonardo ficaria preocupado se ninguém respondesse. Infelizmente não ocorreu. Uma voz respondeu da água:
- Eu não esperava por isso. Traga-o para cá o mais rapidamente possível. Bom trabalho, Bernardo.
Leonardo se levantou e correu para a água a tempo de ver um tronco humano colado num resto cavalo saindo de o que parecia ser uma cabana. Com essa visão, ele deu vários passos para trás, batendo a cabeça num armário.
- Bernardo, o que está acontecendo? - Perguntou, meio assustado.
- Tá, olha, calma. Agora, lembra todos aqueles livros que eu te emprestei sobre mitologia grega, que você falou que era uma porcaria porque não conseguia ler?
- O quê que tem? - Perguntou Leonardo, já sabendo a resposta, mas não querendo acreditar.
- A mitologia existe mesmo. Deuses, Olimpo, Titãs, Semi-Deuses, tudo! Você é um semi-deus filho de Apolo, pra resumir a história. - Respondeu o amigo, se aproximando de Leonardo.
Por sua vez, o garoto arfou, abaixando a cabeça. Então era por isso que não tinha pai. Ele era um deus. E também devia ser por isso que sua mãe o tinha abandonado, deixando-o morar na casa de Bernardo.
- E você é o que? - Perguntou Leonardo, tentando manter a voz calma.
- Um semi-deus também. Filho de Hermes.
- E você nunca me disse isso?
- Eu não podia contar. Escuta, podemos ir antes que a polícia chegue? - Perguntou o amigo, olhando para a porta atrás dele nervoso.
Só então Leonardo parou para pensar na bagunça e no barulho que ele havia feito. Fez que sim com a cabeça e saiu pela janela, com Bernardo a suas costas. Correram até o ponto de ônibus, onde o ônibus que eles ia pegar ia saindo. Leonardo começou a correr, mas ao ver que o amigo não o seguia parou. Estava tão tonto que nem perguntou, apenas se sentou num banquinho que não estava destruído e abaixou a cabeça.
Depois de uns trinta minutos, outro ônibus chegou. Estava vazio. Bernardo fez sinal, o ônibus parou e eles entraram. Por dentro parecia um ônibus qualquer, a não ser pela estranha catraca de bronze. Bernardo tirou mais duas daquelas moedas e colocou uma em sua mão. Ele colocou a moeda (que Leonardo supôs que fosse um dracma) num buraquinho na catraca e passou. O amigo fez o mesmo e os dois se sentaram no primeiro assento. O ônibus começou a rodar. Um homem careca perguntou:
- Destino?
- Long Island.
Leonardo estava tão cansado que encostou a testa no vidro e dormiu. Sentia-se cansado, mas no fundo sabia que agora tinha um rumo. A aceitação de que era um semi-deus veio fácil. Não tinha mais nada no que acreditar, então aquilo veio como um gancho no qual ele se agarrava. Iria ao tal Acampamento Meio-Sangue, aprenderia tudo que pudesse e faria o que pudesse. Faria o único parente que tinha certeza de estar vivo orgulhoso. Faria Apolo olhar para ele.
Última edição por Leonardo Vincenzo em Seg Ago 01 2011, 22:50, editado 2 vez(es)
Leonardo Vincenzo- Mensagens : 114
Data de inscrição : 23/07/2011
Idade : 29
Localização : Acampamento Meio-Sangue
Re: Ficha de Campista - Leonardo_Vincenzo
REPROVADO!
Leonardo Vincenzo
Pelos motivos abaixo, suas ações no RPG não estão liberadas:Leonardo Vincenzo
- História do personagem incompleta. Melhore a sua história, deixe ela maior. Por exemplo: como você se sentiu quando sua mãe lhe contou que era um meio-sangue? Como foi enfrentar o ciclope? Está no Acampamento há quanto tempo? Tem amigos? Gosta de lá? Etc.
- Photoplayer incoerente. Robert Downey Jr não te parece um pouco velho para passar por um campista de doze anos?
Até que os dados acima sejam concertados, e a ficha aprovada, suas ações estão trancadas dentro da área do RPG.
Obrigada.
Semideuses RPG
Qualquer dúvida entre em contato com Zeus, Ártemis ou Afrodite.
Obrigada.
Semideuses RPG
Qualquer dúvida entre em contato com Zeus, Ártemis ou Afrodite.
Aprovador- Mensagens : 45
Data de inscrição : 23/06/2011
Re: Ficha de Campista - Leonardo_Vincenzo
Ficha atualizada.
Leonardo Vincenzo- Mensagens : 114
Data de inscrição : 23/07/2011
Idade : 29
Localização : Acampamento Meio-Sangue
Re: Ficha de Campista - Leonardo_Vincenzo
APROVADO!
Leonardo Vincenzo
Filho de Apolo, 12 anos.
Seja bem-vindo ao Semideuses RPG, suas ações já estão liberadas.
Leonardo Vincenzo
Filho de Apolo, 12 anos.
Seja bem-vindo ao Semideuses RPG, suas ações já estão liberadas.
Por favor, pedimos para que mude o seu nome de usuário para Leonardo Vincenzo (sem o underline), para manter o padrão do fórum.
Aprovador- Mensagens : 45
Data de inscrição : 23/06/2011
Re: Ficha de Campista - Leonardo_Vincenzo
Seja Bem vindo Leo!
Artemis- Mensagens : 114
Data de inscrição : 21/06/2011
Localização : por aí..
Re: Ficha de Campista - Leonardo_Vincenzo
Bem vindo caraa!
Gabriel Tenebræ- Mensagens : 133
Data de inscrição : 10/07/2011
Idade : 30
Re: Ficha de Campista - Leonardo_Vincenzo
Seja bem-vindo,Leo. o/
Gween Shoewndors- Mensagens : 90
Data de inscrição : 23/07/2011
Idade : 29
Re: Ficha de Campista - Leonardo_Vincenzo
Olá pessoal, obrigado pelas boas vindas!
Leonardo Vincenzo- Mensagens : 114
Data de inscrição : 23/07/2011
Idade : 29
Localização : Acampamento Meio-Sangue
Re: Ficha de Campista - Leonardo_Vincenzo
Bem vindo Leo!
Natalie Dion- Mensagens : 165
Data de inscrição : 29/06/2011
Localização : Acampamento meio-sangue
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